Nesta obra, a autora descreve as experiências de personagens dos anos 80, situando-os na sua condição de classe (operária) e no seu contexto político (de reabertura democrática) e propondo uma análise de suas práticas culturais. A autora tenta captar em sua obra o seguinte estilo, muito bem definido por Caio Fernando Abreu: "aos vinte anos, somos sempre eternos".