A autora, desde o título, fala sobre o lado democrático que toda biblioteca deve apresentar: ser um lugar de leitura para todos. No seu texto, personagens de histórias e pessoas transitam igualmente como leitores comuns. Professoras, tias, Três Porquinhos, contadores de história, avô, bebê, Chapeuzinho Vermelho, o medo, a realeza, o inesperado, a bruxa má, os compadres agricultores e muitos outros todos se sentem bem acolhidos na biblioteca como em sua própria casa.