Em Branca é a cor do luto, Diana e Michael Preston combinam suas habilidades como historiadores e romancistas para contar a extraordinária saga de amor que deu origem a uma das sete maravilhas do mundo, o Taj Mahal. Em 1631, o imperador mogol Shah Jahan, arrasado com a perda de sua amada, deu início à construção de um monumento de incomparável esplendor e magnificência em memória de Mumtaz Mahal, a preferida do palácio. Os dois viveram uma história de amor extraordinária ao longo de dezenove anos de casamento. Eram inseparáveis Mumtaz Mahal acompanhara Shah Jahan em todas as adversidades, viagens e campanhas militares, mesmo quando estava grávida de seus filhos. A paixão do casal imperial era tão forte que contrariou as expectativas socioculturais da época, segundo as quais as esposas com mais de 30 anos, consideradas velhas demais, eram frequentemente deixadas de lado no harém. Essa mesma paixão, no entanto, viria a ser a ruína do imperador. [...]