Pensamentos uniformes, comportamentos programados, regimes de exceção, controle social, experiências genéticas e a luta por uma sobrevivência cada vez mais em risco pelo desrespeito à natureza estão em O ano do dilúvio, romance pós-apocalíptico da canadense Margaret Atwood. A degradação, o temor e o instinto de sobrevivência caminham juntos neste cenário de desesperança traçado pela autora, numa trama perturbadora, sombria e extremamente atual que reflete sobre a ilimitada capacidade humana para dizimar sua própria espécie. O ano do dilúvio é o segundo de uma trilogia que começa com Oryx e Crake e se encerra com MaddAddão, e retorna às livrarias com novo projeto gráfico de capa.O romance se inicia no Ano 25, 'O Ano do Dilúvio Seco', termo com que os personagens se referem a uma epidemia que matou muitas pessoas. O temor do contágio persiste, mas os sobreviventes estão divididos entre os que preferem o mundo de prazeres artificiais e os que buscam um retorno à vida naturalista.O romance se inicia no Ano 25, 'O Ano do Dilúvio Seco', termo com que os personagens se referem a uma epidemia que matou muitas pessoas. O temor do contágio persiste, mas os sobreviventes estão divididos entre os que preferem o mundo de prazeres artificiais e os que buscam um retorno à vida naturalista.