São exemplos de uns poucos poemas, alguns contos e assemelhados, escritos ao longo do tempo, nos intervalos da lida. Nos intervalos da vida. Quem não os faz? Contos sem ser contista... Poemas sem ser poeta... Pinturas sem ser pintor... Apenas diletantismo entre um trabalho e outro, entre uma lida e outra. Apenas um alimento para o próprio espírito, sem outras pretensões senão aquela de revigorar-se, na vazão do que lhe inunda a alma. Embora acabe por compartilhar, pelo prazer de fazê-lo.