O pai sempre adivinhava o pensamento do menino: o que ele queria, como se machucou e uma porção de coisas que aconteciam no seu dia-a-dia. Mas, apesar de tudo o pai era sempre ausente. E mesmo comprando tudo o que imaginava ser um desejo do filho, o menino não se sentia feliz. Queria mesmo era a presença do pai. Até que um dia o menino se encheu de coragem e abriu seu coração para o pai que, pego de surpresa, descobriu que não era bom de ler pensamentos. Lílian Teixeira faz sua estreia na literatura infantil com um texto emocionante, que nos faz pensar sobre a relação pai e filho nos tempos atuais.