A eclosão das tecnologias no Direito, ocorrida nos últimos anos, acompanhada de todo o entusiasmo por uma atividade jurisdicional eficaz, não pode encobrir as possíveis máculas decorrentes da pretensa atribuição de racionalidade às máquinas. Este livro é um presente à comunidade jurídica, pois os autores discutem, com profundidade, os pressupostos e riscos da implementação da inteligência artificial no Direito, com enfoque, claro, no processo, único ambiente em que é inegociável a participação das partes na formação das decisões.