Na Antiguidade, o trabalho era feito por escravos e servos; os nobres não se dedicavam à labuta. Com a Revolução Industrial, surgiram novas condições trabalhistas. A mão-de-obra em excesso reduziu os salários, e os trabalhadores passaram a se reunir e criar associações para defender seus interesses, o que deu origem às greves. Nesse momento, o Estado teve de intervir nas relações de trabalho, uma vez que, quanto mais greves, menos impostos eram arrecadados. Com isso, um árbitro ocupou o lugar do mediador, fazendo surgir o Direito Processual do Trabalho, pois o Judiciário necessita de normas a serem seguidas pelas partes.