O livro traz um estudo sobre os desafios que os investidores, credores e o próprio devedor têm enfrentado nos processos de recuperação judicial sob a ótica das boas práticas de governança corporativa. São abordados aspectos polêmicos na Lei de Recuperação e Falências, tais como: substituição de gestão inadequada; cram dowm brasileiro; ingresso de novos investidores; sucessão e responsabilidades; poder excessivo dos credores; e a busca pelo constante alinhamento de interesses dos stakeholders. Aponta alguns ajustes a serem introduzidos na Lei de Recuperação e Falência, sempre com o objetivo de se atingir o maior princípio dessa lei: manutenção da fonte produtora. Mescla boa doutrina, jurisprudência, experiências e práticas nacionais e internacionais de governança corporativa e recuperação de empresas. Apresenta as vantagens da criação de fundos de recuperação no processo de recuperação judicial e a importância do mercado de capitais nesse cenário.