O Tema da presente Obra é bastante interessante, pois a definição de imputabilidade relativa ao psicopata é muito controvertida. Há várias posições sobre o tema, entretanto, o caminho atual de nossa doutrina e jurisprudência é no sentido de considerá-lo imputável. Mas, será que, realmente, essa deva ser a melhor opção? Na presente Obra, procura-se demonstrar que existem elementos, inclusive, de cunho neuropsicológicos, que podem demonstrar o contrário. A Obra é um mergulho em um mundo sombrio e crepuscular da mente de uma figura muito estudada, mas pouco compreendida no universo do Direito Penal e da Criminologia.