Uma Revolução Amorosa não pode se servir de armas, batalhas, jamais promoveria uma guerra, nunca derramaria uma gota de sangue. A Revolução Amorosa que imaginamos aproveita a Revolução Sexual iniciada há meio século para ir além do corpo exposto e eroticamente ativo. Quer chegar à alma e abrir as defesas que nos impedem de amar de modo mais amplo e intenso. A trajetória é desenvolvida por exercícios emocionais que questionam condutas e valores morais, substituindo-os por referenciais éticos. Uma ginástica afetiva que gradualmente substitua a moral pela ética pode representar tempo e espaço estendidos o suficientes para que nos aproximemos da Era Amorosa. É assim, que nesta obra, o autor aborda a moral do amor e a relação que o próprio tem com o sexo, procurando retratar os aspectos que desmonstrem como as pessoas podem se aproximar da 'Era Amorosa'.