A escola, ao longo da história do Brasil, tem cristalizado determinadas representações sobre os índios no imaginário das pessoas. Mais do que seres reais, indígenas acabam sendo percebidos, equivocadamente, como figuras romantizadas ou mesmo lendárias. Sua imagem real, a de seres humanos vivos, detentores de cultura própria, acaba sendo excluída, ou pelo menos esmaecida, na sociedade e na cultura brasileiras. Contudo, os índios e sua cultura permeiam completamente o cotidiano de todos nós. Voltada para professores das escolas não indígenas - que muitas vezes não têm informações suficientes ou bem balizadas sobre os índios -, esta obra procura mostrar os motivos para essa contradição: o tanto que temos a ver com os índios e nossa ausência de percepção dessa realidade. Acreditando no papel da escola como importante polo de difusão cultural, este livro traz informações, análises e reflexões sobre inquietações recorrentes dos professores a respeito da temática indígena.Segundo os autores, a escola, ao longo da história do Brasil, tem cristalizado determinadas representações sobre os índios no imaginário das pessoas. Mais do que seres reais, indígenas acabam sendo percebidos, equivocadamente, como figuras romantizadas ou mesmo lendárias. Sua imagem real acaba sendo excluída, ou pelo menos esmaecida, na sociedade e na cultura brasileiras. Contudo, os índios e sua cultura permeiam completamente o cotidiano de todos. Voltada para professores das escolas não indígenas, esta obra procura mostrar os motivos para essa contradição - o tanto que as pessoas têm a ver com os índios e a ausência de percepção dessa realidade. Acreditando no papel da escola como importante polo de difusão cultural, este livro traz informações, análises e reflexões sobre inquietações recorrentes dos professores a respeito da temática indígena.