A menina Eduarda sente-se sozinha, justamente no dia de seu aniversário. Seu pensamento voa para a tristeza e a solidão, e se reparte em comparações entre a infância e a velhice. A figura da avó Angelina vem povoar sua mente, e um interessante diálogo sobre o passar do tempo encaminha as reflexões da menina. Eduarda mostra-se inquieta pela perda de seu cinto que usaria na festa. Com a chegada da avó, o sol reaparece e inunda o coração de Eduarda, que vai descobrir o paradeiro do cinto e as belezas da alegria cotidiana.