"Um ensaio inestimável da doença maníaco-depressiva, simultaneamente inteligente no que concerne a medicina, profundamente humano, e redigido com primor... por vezes poético, outras vezes franco, porém sempre corajosamente honesto." New York Times Book Review Quando a noite cai - entendendo o suicídio é contemporâneo e atemporal: nos Estados Unidos e pelo mundo todo a ameaça do querer suicidar-se ronda crianças, adolescentes e jovens adultos. É a terceira causa mortis na população entre 19 e 44 anos, e a segunda nos estudantes universitários. A Dra. Kay Redfield Jamison, uma autoridade reconhecida internacionalmente na área de doenças depressivas e seus respectivos tratamentos, escreve com desenvoltura sobre o assunto. Aos 28 anos, depois de anos sofrendo de depressão maníaca, ela tentou suicidar-se. Ter sobrevivido marcou o começo de uma vida de trabalho investigando tanto a doença psíquica quanto o ato de matar a si próprio. Trabalhando com perspectivas psicológica e científica concernentes ao tema central do livro, a autora nos revela não só sua compaixão e habilidade literária como toda sua inteligência, experiência clínica, e em pesquisa, para lutar contra este devastador problema. Ao traçar a rede de razões que levam ao suicídio, ela nos dá exemplos surpreendentes de métodos e lugares que as pessoas escolhem para dar fim as suas próprias vidas, e nos oferece uma visão de anotações de despedida, recortes de jornal e revistas deixados pelos suicidas. A Dra Jamison também nos revela de forma vivaz suas últimas descobertas em laboratórios e hospitais pelo mundo: os fatores biológicos e psicológicos críticos que interagem causando o suicídio, novas estratégias para combatê-los,e o poderoso, porém ainda usado insuficientemente, tratamento proveniente da medicina moderna. Quando a noite cai - entendendo o suicídio clareia o silêncio e a vergonha que freqüentemente rondam o ato suicida. O livro nos ajuda a entender a mente daquele que se deixou ir, a melhor reconhecer uma pessoa na iminência de ir, e a compreender quão profundo e perturbador é o sentimento de perda criado naqueles que aqui são deixados "vivos".