A discussão do direito dos povos e comunidades tradicionais é um tema que merece um tratamento sistemático, por ser relevante e incipiente. Logo, a obra assume a função de contribuir para a invisibilidade desses povos e avançar na discussão da sustentabilidade ambiental. Contudo, para que isso seja possível, é necessário compreender que conflitos socioambientais acontecem na sociedade e têm uma lógica que precisa ser melhor analisada pela academia, que tem o compromisso social de afirmar a cidadania plena e o exercício de direitos.