"Uma jóia do Oriente!" - The Times "A recriação da Istambul do século XIX é tão viva que as páginas quase exalam o cheiro de cardamomo, mel e âmbar. Uma viagem sensual por um mundo perdido fascinante, saboroso e rico" - Sunday Telegraph Istambul, 1836. A Europa está em fase de modernização, e o Império Otomano sente que não pode ficar para trás. No momento em que o sultão se prepara para propor uma grande reforma institucional que aproximaria seu país do Ocidente, uma série de crimes violentos desestabiliza sua autoridade. A solução é convocar um detetive com trânsito livre tanto no submundo quanto na corte - o eunuco Yashim Togalu. Com apenas dez dias para descobrir quem está por trás dos assassinatos e roubos que assustam a cidade, Yashim se embrenha num labirinto de becos, haréns e bazares da capital, na companhia de personagens exóticos, como um embaixador sem pátria e um travesti dançarino. A investigação aponta para a volta de um grupo clandestino, os Janízaros, por quatro séculos defenderam o império como tropa de elite, mas acabaram tomados pela corrupção. Goodwin começou sua carreira escrevendo livros de viagem. "Uma expedição de cinco meses do Leste Europeu a Istambul despertou seu interesse pelo Império Otomano, cenário de A Árvore dos Janízaros", explica o autor, que também escreveu outros dois livros inspirados pela mesma viagem, On Foot to the Golden Horn [A pé até o chifre dourado] e Lords of the Horizons: a History of the Ottoman Empire [Senhores dos Horizontes: Uma história do Império Otomano]. Mas é em A Árvore dos Janízaros que a combinação de pesquisa histórica e ficção se dá na medida certa. O livro é ambientado num mundo extraordinário - mas real. Jason Goodwin transforma a cidade de Istambul - com suas cores, aromas e mistérios - em personagem desta história sedutora.