Neste livro, a autora procura descortinar as angústias, dúvidas, anseios e condutas dos diversos personagens que compõem o cenário hospitalar, quando do anúncio da morte. Como esses personagens, de um palco no qual a morte é presença constante, se relacionam? Como é a comunicação desses personagens? A morte pode sr nomeada? O que significa fazer tudo pelo paciente? Todas essas questões, para quais a autora abre caminhos, levam à discussão maior sobre decisões no final da vida: a autora resgata a importância dos cuidados paliativos, da bioética, da dignidade no processo de morte como parte, do luto antecipatório, enfim, da morte como parte natural e esperada da vida. Não como inimiga a ser combatida!