O segundo livro de poemas da uruguaia-brasileira Sofia Ferrés é uma obra de miniaturas. De versos em miniatura, imagens em miniatura, voz baixa e gestos lentos. Que não se engane o leitor, no entanto, esperando pouca força desses versos. Justamente o gesto contido e o tom sóbrio são aquilo que confere aos poemas de Ferrés aqui reunidos o tipo de força implosiva que neles encon- tramos; assim como, sabemos, o silêncio confere a qualquer mínimo ruído uma força que jamais notaríamos em meio à completa algazarra como quando, por um curto tempo, numa sinfonia, dezenas e dezenas de instrumentos se calam e na clareira de silêncio um único instrumento (de sopro, talvez) se faz ouvir, agudo. A esse curto tempo correspondem os poemas de En_vuelta.O segundo livro de poemas da uruguaia-brasileira Sofia Ferrés é uma obra de miniaturas. De versos em miniatura, imagens em miniatura, voz baixa e gestos lentos. Que não se engane o leitor, no entanto, esperando pouca força desses versos. Justamente o gesto contido e o tom sóbrio são aquilo que confere aos poemas de Ferrés aqui reunidos o tipo de força implosiva que neles encontramos; assim como, sabemos, o silêncio confere a qualquer mínimo ruído uma força que jamais notaríamos em meio à completa algazarra – como quando, por um curto tempo, numa sinfonia, dezenas e dezenas de instrumentos se calam e na clareira de silêncio um único instrumento (de sopro, talvez) se faz ouvir, agudo. A esse curto tempo correspondem os poemas de "En_vuelta".O segundo livro de poemas da uruguaia-brasileira Sofia Ferrés é uma obra de miniaturas. De versos em miniatura, imagens em miniatura, voz baixa e gestos lentos. Que não se engane o leitor, no entanto, esperando pouca força desses versos. Justamente o gesto contido e o tom sóbrio são aquilo que confere aos poemas de Ferrés aqui reunidos o tipo de força implosiva que neles encontramos; assim como, sabemos, o silêncio confere a qualquer mínimo ruído uma força que jamais notaríamos em meio à completa algazarra – como quando, por um curto tempo, numa sinfonia, dezenas e dezenas de instrumentos se calam e na clareira de silêncio um único instrumento (de sopro, talvez) se faz ouvir, agudo. A esse curto tempo correspondem os poemas de "En_vuelta".