Nesta obra, o autor faz uma análise sobre o conceito de si-mesmo. Uma diferenciação sutil entre como nos vemos e como somos. Com embasamentos humanitários, psicológicos e espirituais, ele vai expondo o falso si-mesmo, que simboliza uma condição de mudança pessoal constante que precisa encontrar-se em contraposição ao verdadeiro si-mesmo. Essa contraposição é benéfica e nos faz crescer. É saindo da condição de falso si-mesmo que deixamos os ferimentos que o passado nos infringiu e as preocupações que o futuro abriga para passar a habitar o presente de forma plena e satisfatória.