O verdadeiro Drácula nasceu na Idade Média. Sua vida se passou em castelos, prisões e guerras. É um típico representante da sociedade medieval. Neste romance, a morte está mais viva do que nunca. Pela arte de Bram Stoker, esta narrativa foi transformada no mais famoso conto de terror. O Drácula de ficção é um anjo se comparado ao verdadeiro Vlad Tepes o empalador. Esta obra-prima nos conduz a uma atmosfera gótica de terror e mistério, sendo um marco da literatura mundial. Stoker consegue levar o leitor às distantes paisagens da Transilvânia, descrevendo suas escuras florestas, onde os lobos se reúnem em alcateias para caçar ao luar. O livro retrata a história de um amor que resiste aos séculos, atravessando oceanos de tempo em busca da mulher amada. Drácula representa a energia in natura, o mal, em busca de sua redenção e de seu conhecimento, que se defrontará com os valores humanos, a ciência e a moral. Uma aura de terror se abate sobre Londres. O vampiro estabelece o seu domínio. Sangue e medo são o rastro de sua jornada. Uma caçada ao monstro, à besta, à fera... Tem início uma luta entre a civilização e as forças do caos. Esta saga é o enredo de Drácula, um livro que prende o leitor do começo ao fim, transformando-o praticamente em um protagonista da história. Bram Stoker nasceu em Dublin, na Irlanda, em novembro de 1847. Com 16 anos, escreveu seu primeiro ensaio literário, mas, sem dúvida, sua maior criação foi a epopeia do conde vampiro Drácula, que é a obra literária mais adaptada para o cinema em todos os tempos. Bram Stoker foi crítico de teatro e autor de peças, contos, entre outros. Nessa época, conheceu Oscar Wilde e outras personalidades do mundo das artes. Drácula emerge de um pesadelo no qual um vampiro se levanta da tumba. Além disso, obras como Carmilla, de Sheridan Le Fanu, contribuíram para a criação do mais notável personagem de horror de todos os tempos. O fim de Stoker foi medíocre: sifilítico e pobre, foi vítima de um derrame, morrendo em abril de 1912. Drácula é uma obra única, nunca superada por seu autor ou por qualquer outro. Vlad Tepes ou Vlad Drácula, o sanguinário príncipe da Valáquia, é o inspirador do personagem de Bram Stoker. Um governante cruel e sádico, mas um valoroso guerreiro contra os turcos, chegando a empalar mais de 20 mil deles de uma única vez; era maníaco por ver sangue e por destruir seus inimigos. Foi treinado em uma escola de Magia Negra, Scholomance, a escola do Demônio, nas montanhas da Transilvânia. Os Dráculas são membros de uma nobre estirpe, mas muitos deles mantêm o tráfico com o Maligno. Necromancia e práticas negras eram feitas às margens do lago Hermanstadt, onde o Demônio, em pessoa, lecionava. Da mistura entre lenda e realidade, somado ao gênio de Bram Stoker, nasce Drácula.O livro retrata a história de um amor que resiste aos séculos, atravessando oceanos de tempo em busca da mulher amada. Drácula representa a energia in natura, 'o mal', em busca de sua redenção e de seu conhecimento, que se defrontará com os valores humanos, a ciência e a moral. Uma aura de terror se abate sobre Londres. O vampiro estabelece o seu domínio. Sangue e medo são o rastro de sua jornada. Uma caçada ao monstro, à besta, à fera... Tem início uma luta entre a civilização e as forças do caos.