Os autores, com formações diversificadas, trazem a pluralidade das possibilidades de se pensar e de fazer arte no campo da saúde mental. Práticas são resgatadas, a história da arte na saúde mental e da loucura na arte, nos serviços discutem-se instrumentos ofertados, como música, teatro, dança, artesanato, reciclagem, moda, vídeo, e assim os debates são multiplicados em consonâncias e dissonâncias. Não se trata de uma obra de conhecimentos prontos e acabados, mas sim de práticas inventadas, de experiências reais e únicas que valorizam a diferença e singularidade e deixam sempre a impressão de que existem brechas para novas intervenções e novos saberes.