Conforme aumenta a incidência do câncer de mama, maiores são os trabalhos de pesquisa, prevenção, tratamento e gastos públicos com a doença. As ações de comunicação, por consequência, multiplicam-se igualmente em formato de peças publicitárias, matérias em jornais, revistas, sites e anúncios que aparecem em destaque na mídia em geral. Mas vale a pena refletir se estas mensagens destinadas às mulheres estão de fato sendo identificadas e compreendidas. Será que a comunicação de massa é capaz de esclarecer o público feminino sobre o que é e como prevenir o câncer de mama? Estas e outras questões pertinentes são debatidas ao longo do livro, que objetiva descrever os efeitos e impactos causados na sociedade diante das campanhas de comunicação, indicando a constante necessidade de ações estruturantes e qualificadas sobre o câncer de mama. O texto aborda, de maneira geral, os assuntos significativos das conquistas femininas, seus tabus e preconceitos enraizados na história da civilização, cujas premissas foram originárias do papel da mulher na sociedade. O livro traz referências sobre a saúde feminina, a imagem da mulher na mídia e a estratégia de consumo direcionada a esse público-alvo. A intenção é abordar de maneira exploratória o contexto do câncer de mama no Brasil, além das questões relacionadas à feminilidade. O diferencial da obra é a análise crítica da área de comunicação relacionada às campanhas informativas sobre o câncer de mama, uma das doenças contemporâneas mais preocupantes para o público feminino. Obra de relevante interesse para profissionais e pesquisadores da área de comunicação e do campo da saúde, bem como para o público interessado em comunicação e câncer de mama de maneira geral, como jornalistas, publicitários, relações públicas, especialistas de órgãos institucionais, hospitais, ONGs, consultorias especializadas, entre outros interessados no assunto.