O livro de Rui Mayer, Letras Canibais - um escrito de crítica ao humanismo em educação, está escrito de forma clara, fluida e elegante. Acima de tudo, tem verve. Tem como um de seus objetivos, nietzschenamente, mostrar os pés de barro daquele que é, certamente, o maior ídolo da educação brasileira: Paulo Freire. Quem ousaria querer tirá-lo do seu pedestal? Críticas a ele já vimos várias, e certamente veremos ainda muitas outras. Mas, derrubá-lo de sua condição de ídolo, quem ousaria?