A investigação do atropelamento de uma pensionista da Previdência Social leva o delegado Espinosa a visitar a própria infância, evocando um acidente mortal com uma menina de onze anos. Entre jogos de sedução, chantagens, mentiras e um psicopata que nO delegado Espinosa enfrenta um de seus casos mais intrigantes: a morte por atropelamento de Laureta Sales Ribeiro, pensionista da Previdência Social. Ela acabava de sair do 12o. DP, em Copacabana, onde tentara conversar com Espinosa. Depoimentos de testemunhas levam à hipótese de homicídio. As investigações conduzem a uma agência da Caixa Econômica Federal e a um suspeito: um funcionário exemplar com o estranho hábito de fundir-se à multidão nas ruas do Rio de Janeiro. Ao mesmo tempo, Espinosa faz uma incursão à própria infância, no Bairro Peixoto, e evoca a morte de uma menina, ocorrida quarenta anos antes. Com uma narrativa enxuta e empolgante, "Na Multidão" convida o leitor a refletir sobre as relações familiares, a culpa e a solidão. O delegado Espinosa enfrenta um de seus casos mais intrigantes: a morte por atropelamento de Laureta Sales Ribeiro, pensionista da Previdência Social. Ela acabava de sair do 12o. DP, em Copacabana, onde tentara conversar com Espinosa. Depoimentos de testemunhas levam à hipótese de homicídio. As investigações conduzem a uma agência da Caixa Econômica Federal e a um suspeito: um funcionário exemplar com o estranho hábito de fundir-se à multidão nas ruas do Rio de Janeiro. Ao mesmo tempo, Espinosa faz uma incursão à própria infância, no Bairro Peixoto, e evoca a morte de uma menina, ocorrida quarenta anos antes. Com uma narrativa enxuta e empolgante, "Na Multidão" convida o leitor a refletir sobre as relações familiares, a culpa e a solidão.