Sétimo livro de José Carlos Honório, A paciência da fruta destaca o amor cuidado, a paixão pela própria arte de fazer versos e o compartilhamento de sonhos profundos. Os versos melancólicos parecem sugerir a espera por alguém que não chega, o fruto desejado. Uma sequência poética de mais de 20 páginas centrada no eu encerra o livro. O orelhista Fábio Malavoglia observa o parentesco poético com William Blake, Lawrence Ferlinghetti e Allen Ginsberg: amantes antigos e adeptos fiéis também dessa mesma demolição das represas da alma que José Carlos Honório busca, com fundo afinco, nos versos d’A paciência da fruta.Sétimo livro de José Carlos Honório, "A paciência da fruta" destaca o “amor cuidado”, a paixão pela própria arte de fazer versos e o compartilhamento de sonhos profundos. Os versos melancólicos parecem sugerir a espera por alguém que não chega, “o fruto desejado”. Uma sequência poética de mais de 20 páginas centrada no “eu” encerra o livro. O orelhista Fábio Malavoglia observa o parentesco poético com William Blake, Lawrence Ferlinghetti e Allen Ginsberg: “amantes antigos e adeptos fiéis também dessa mesma demolição das represas da alma que José Carlos Honório busca, com fundo afinco, nos versos d’A paciência da fruta”.Sétimo livro de José Carlos Honório, "A paciência da fruta" destaca o “amor cuidado”, a paixão pela própria arte de fazer versos e o compartilhamento de sonhos profundos. Os versos melancólicos parecem sugerir a espera por alguém que não chega, “o fruto desejado”. Uma sequência poética de mais de 20 páginas centrada no “eu” encerra o livro. O orelhista Fábio Malavoglia observa o parentesco poético com William Blake, Lawrence Ferlinghetti e Allen Ginsberg: “amantes antigos e adeptos fiéis também dessa mesma demolição das represas da alma que José Carlos Honório busca, com fundo afinco, nos versos d’A paciência da fruta”.