Quando se fala em raça e eugenia nos dias de hoje, logo vem à mente os horrores praticados nos campos de concentração nazistas na Segunda Guerra Mundial. O extermínio de minorias e as experiências científicas para a criação da raça perfeita, com base científica nas pesquisas eugênicas, foi amplamente utilizada pelos seguidores de Hitler com o apoio das tropas da SS de Hienrich Himmler e de médicos como Joseph Mengele em Auschwitz e nos demais campos de concentração nazistas. No entanto, as experiências científicas não se restringiram apenas à Alemanha. Nos Estados Unidos elas foram desenvolvidas para controlar a natalidade de pessoas de cor, por meio da esterilização. E o mais incrível nessa história é que essas práticas sobreviveram após o fim da Segunda Guerra Mundial, pelo menos até a década de 1970. A eugenia, que deveria ser extinta como ciência após os horrores nazistas, sobreviveu e se aperfeiçoou na ciência da genética humana.