Até 2008, o mundo já vinha sendo transformado pela China e seu extraordinário desenvolvimento econômico; a crise financeira global se encarregou de mudá-lo definitivamente. Antes, vivíamos os 30 anos neoliberais do capitalismo, a hegemonia americana e a prevalência da teoria econômica neoclássica. A partir da crise, o Ocidente amargou uma longa recessão, enquanto países asiáticos continuaram a crescer aceleradamente. A China - que entre 1980 e 2010 multiplicou seu PIB 17 vezes, enquanto Brasil, Estados Unidos, Alemanha e outros apenas dobraram - assume papel cada vez mais decisivo na economia mundial. Não sabemos ainda como será o novo capitalismo que está surgindo; mas é certo que o Estado voltará a ter o papel que lhe cabe na regulação dos mercados e no controle dos setores não competitivos da economia. Neste livro, organizado por Luiz Carlos Bresser-Pereira, os autores fazem um apanhado dessa enorme mudança e de suas consequências depois da crise.Até 2008, o mundo já vinha sendo transformado pela China e seu extraordinário desenvolvimento econômico; a crise financeira global se encarregou de mudá-lo definitivamente. Antes, vivíamos os 30 anos neoliberais do capitalismo, a hegemonia americana e a prevalência da teoria econômica neoclássica. A partir da crise, o Ocidente amargou uma longa recessão, enquanto países asiáticos continuaram a crescer aceleradamente. A China - que entre 1980 e 2010 multiplicou seu PIB 17 vezes, enquanto Brasil, Estados Unidos, Alemanha e outros apenas dobraram - assume papel cada vez mais decisivo na economia mundial. Não sabemos ainda como será o novo capitalismo que está surgindo. Neste livro, organizado por Luiz Carlos Bresser-Pereira, os autores fazem um apanhado dessa enorme mudança e de suas consequências depois da crise.Até 2008, o mundo já vinha sendo transformado pela China e seu extraordinário desenvolvimento econômico; a crise financeira global se encarregou de mudá-lo definitivamente. Antes, vivíamos os 30 anos neoliberais do capitalismo, a hegemonia americana e a prevalência da teoria econômica neoclássica. A partir da crise, o Ocidente amargou uma longa recessão, enquanto países asiáticos continuaram a crescer aceleradamente. A China - que entre 1980 e 2010 multiplicou seu PIB 17 vezes, enquanto Brasil, Estados Unidos, Alemanha e outros apenas dobraram - assume papel cada vez mais decisivo na economia mundial. Não sabemos ainda como será o novo capitalismo que está surgindo. Neste livro, organizado por Luiz Carlos Bresser-Pereira, os autores fazem um apanhado dessa enorme mudança e de suas consequências depois da crise.