E poderia repetir em silêncio para consigo de maneira prosaica os versos de Eliot, como um lembrete dirigido a sua ilusória individualidade: " Quem é o outro que sempre anda a teu lado? Quando faço a soma, somos apenas dois, lado a lado, mas se ergo os olhos e diviso a branca estrada, há sempre um outro que a teu lado vaga, a esgueirar-se envolto sob um manto escuro, encapuzado. Não sei se de homem ou de mulher se trata, mas quem é esse que te segue do outro lado?"