A partir deste fascinante retrato da Palestina do primeiro século, Jesus emerge como o catalisador da revolução social não violenta que antecipa a renovação de Israel. Esta análise abre uma nova perpesctiva sobre a Palestina Judaica do tempo de Jesus dominada pelos Romanos, encarando-a como uma situação imperial em que os atos individuais de violência foram as respostas à repressão à repressão e a injustiça institucionalizada.