A clarividência da autora a leva a quase cometer um sacrilégio: o de revelar os mistérios da feminilidade. Só não o faz porque, ética, opta por pagar tributos às Deusas do feminino. Nos fragmentos de histórias, Majori, que é psicóloga junguiana, apresenta o rapto de inesperados tempos, lugares e amores que perfazem os ambientes desse saboroso livro de contos.