Uma importante organização americana de pesquisa de recursos da terra, de Houston, Texas, envia uma segunda expedição à floresta do Congo para substituir a primeira, dizimada por seres desconhecidos. Em jogo, está a descoberta das ruínas Zinj e uma jazida de valiosos diamantes azuis. Em "Congo", de Michael Crichton, o grupo formado por um casal de cientistas, um líder mercenário, poucos técnicos, Amy - a gorila capaz de conversar por gestos com o Dr. Elliot - mais alguns nativos, empreende corrida contra o tempo e a concorrência de um consórcio internacional. Trava-se, assim, um duelo entre tecnologia e astúcia, em que não faltam interferências nas comunicações via satélite, e choques com forças naturais, por conta de explosões, confrontos com os primatas que destruíram o grupo precedente e os caprichos do vulcão Mukenko.