Obra fundamental para compreender o momento fundador das práticas de preservação no País, quando de sua implantação pelo Governo Getúlio Vargas, com a criação do Sphan em 1937. Este livro aborda, entre outros aspectos, a relação dos intelectuais com o Estado, o tombamento como forma de "invenção" do patrimônio e de uma identidade nacional, e a assimilaçao dos valores do patrimônio como valores comuns ao conjunto da sociedade.