Entre recreações aristocráticas e lazeres burgueses, o Rio de Janeiro da primeira metade do século XIX assistiu ao aparecimento de usos e costumes que, posteriormente, evoluiriam na direção do turismo, como a vilegiatura e o interesse pelas águas minerais e balneários marítimos. Mas naquele momento, estavam longe de representar práticas turísticas. Meticuloso, o livro conta essa história por meio de um diálogo permanente entre o autor, suas fontes e o leitor.