Nomes como Carl Rogers, Piaget, Vigotsky, Paulo Freire ou termos como subjetividade, tecnologias da aprendizagem, desenvolvimento cognitivo, metanarrativas têm realmente sentido para nós? Principalmente em contextos em que a educação parece se condensar em modelos burocráticos e disciplinares de competências e habilidades? Os autores desta obra, intitulada Teorias, Ensino, Aprendizagem: revisitando pensadores da educação, nos convidam a repensar a educação atual a partir dos autores clássicos, mostrando que os educadores nunca devem renunciar às suas perspectivas históricas, filosóficas e psicológicas de compreensão humana na prática pedagógica.