Enquanto a Europa vivia a despreocupada belle-époque, que foi até às vésperas da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o nosso país viveu o período antecendente ao nosso modernismo. Cada vez mais, o Brasil olhava para si mesmo, para os seus interiores e a periferia das grandes cidades (naquele tempo, básica ou unicamente o Rio de Janeiro), agora com figuras tão díspares entre si como o engenheiro militar Euclides da Cunha (1866 e 1909) e, no começo de sua produção, o jornalista Lima Barreto (1881-1922).