A obra Precedentes: da vinculação à democratização é uma crítica contumaz à utilização dos precedentes pelo direito processual brasileiro e ao judiciário. Afirma que a utilização dos precedentes no direito processual brasileiro é um simulacro à segurança jurídica e à democracia. Chega a dizer mais, há paradoxos na utilização dos precedentes vinculativos que precisam ser refletidos, ou seja, enquanto de um lado os mesmos buscam segurança jurídica e celeridade, de outro, a segurança jurídica e celeridade são inatingíveis pela utilização dos precedentes vinculativos no modelo processual brasileiro.