Em sua primeira coletânea de textos de não-ficção – “Tudo faz sentido – do passado obscuro ao futuro incerto” a lucidez de Saul Bellow atravessa quatro décadas em reflexões sobre a literatura e a condição do artista na vida contemporânea, política e social. Os textos, escritos a partir de 1948, incluem relatos de viagem, discursos, elogios, ensaios, novas histórias, entrevistas, um tributo a Mozart e recordações – tudo isso em tom de irreverência e tragicomédia, num inconfundível estilo bellowiano.