“É esta a essência do que fala este livro: de como ser pai e mãe de uma criança com deficiência [...].Dois percursos se iniciam nesse momento, dois grandes vetores. Num deles os pais em sofrimento têm dificuldade em saber o que fazer com o seu bebê (como comunicar, incentivar, motivar ou brincar) e, consequentemente, a relação que com ele estabelecem é marcada pelas consequências deste sentir e deste processo de adaptação. No outro lado do circuito, é a criança que, em função da sua condição/deficiência, ou seja, pela forma como estão afetadas as suas competências sensoriais, cognitivas, motoras ou emocionais, também ela não possui os meios, ou recursos, mais adequados para comunicar e se vincular com os seus pais”. “É esta a essência do que fala este livro: de como ser pai e mãe de uma criança com deficiência [...].Dois percursos se iniciam nesse momento, dois grandes vetores. Num deles os pais em sofrimento têm dificuldade em saber o que fazer com o seu bebê (como comunicar, incentivar, motivar ou brincar) e, consequentemente, a relação que com ele estabelecem é marcada pelas consequências deste sentir e deste processo de adaptação. No outro lado do circuito, é a criança que, em função da sua condição/deficiência, ou seja, pela forma como estão afetadas as suas competências sensoriais, cognitivas, motoras ou emocionais, também ela não possui os meios, ou recursos, mais adequados para comunicar e se vincular com os seus pais”.