A presa de Sharpe é mais uma incrível aventura do herói Richard Sharpe. De volta à Inglaterra, após bem-sucedidas missões na índia e na Espanha, a carreira de Sharpe parece chegar ao fim. Longe da amada Lady Grace e relegado ao posto de intendente, Sharpe recebe uma arriscada tarefa: fazer companhia a John Lavisser, nobre oficial que vai a Copenhague subornar o príncipe-herdeiro dinamarquês, e com isso impedir uma nova guerra. No começo do século XIX, os dinamarqueses eram donos de uma frota mercante gigantesca, protegida por uma marinha imbatível. No porto de Copenhague, embarcações chegavam e partiam sem parar, em um movimento somente inferior aos portos ingleses. Em 1807, Napoleão decide avançar seus navios até o litoral dinamarquês para se apossar de toda a armada nacional, substituindo os navios perdidos na costa espanhola em outubro de 1805. Em uma rápida resposta, a Inglaterra se lança contra a França. Richard Sharpe recebe a ordem de proteger Lavisser contra os agentes franceses espalhados por toda a Copenhague. É uma acirrada guerra de bastidores, onde espiões e a mais pura brutalidade são moeda corrente. E nesse terrível cenário, Sharpe é um peão destinado ao sacrifício. Mas algumas vezes os peões podem mudar o jogo. Quando Sharpe descobre um traidor em seu meio, cria as próprias regras, lançando-se em uma luta feroz para se manter vivo. "Bernard Cornwell é herdeiro direto de Patrick O Brian (Mestre dos Mares)." - The Economist "Um herói no estilo de James Bond, embora armado com uma carabina e uma gigantesca espada de cavalaria." - Philadelphia Inquirer "Um dos grandes narradores da atualidade." - Kirkus Review A presa de Sharpe é mais uma incrível aventura do herói Richard Sharpe. De volta à Inglaterra, após bem-sucedidas missões na Índia e na Espanha, a carreira de Sharpe parece chegar ao fim. Longe da amada Lady Grace e relegado ao posto de intendente, Sharpe recebe uma arriscada tarefa: fazer companhia a John Lavisser, nobre oficial que vai a Copenhague subornar o príncipe-herdeiro dinamarquês, e com isso impedir uma nova guerra. No começo do século XIX, os dinamarqueses eram donos de uma frota mercante gigantesca, protegida por uma marinha imbatível. No porto de Copenhague, embarcações chegavam e partiam sem parar, em um movimento somente inferior aos portos ingleses. Em 1807, Napoleão decide avançar seus navios até o litoral dinamarquês para se apossar de toda a armada nacional, substituindo os navios perdidos na costa espanhola em outubro de 1805. Em uma rápida resposta, a Inglaterra se lança contra a França. Richard Sharpe recebe a ordem de proteger Lavisser contra os agentes franceses espalhados por toda a Copenhague. É uma acirrada guerra de bastidores, onde espiões e a mais pura brutalidade são moeda corrente. E nesse terrível cenário, Sharpe é um peão destinado ao sacrifício. Mas algumas vezes os peões podem mudar o jogo. Quando Sharpe descobre um traidor em seu meio, cria as próprias regras, lançando-se em uma luta feroz para se manter vivo.