"A ineficiência do mercado de crédito como indutor do desenvolvimento é notória. Talvez por isso vários autores se dedicaram a estudar diferentes alternativas, dentre elas as microfinanças e o microcrédito, como importante segmento da economia em razão de seu papel potencial enquanto agente mitigador da pobreza e da desigualdade social, apoiando os setores mais desassistidos da população com o crédito bancário, de forma que eles tenham a oportunidade de se tornarem produtivos. Portanto, as políticas de microfinanças e de microcrédito surgiram como alternativas de superação do problema da escassez de crédito aos mais pobres, e permitiram seu acesso ao mercado financeiro por colocarem ativos necessários à sua disposição, cujos recursos representam uma possibilidade real de superação da condição de pobreza, da melhoria da qualidade de vida dessas pessoas e de indução do desenvolvimento regional e nacional sustentáveis.[...]