Movendo-se entre Jerry Lewis e Andy Warhol, entre os ícones do sexo gay de Fassbinder e zumbis comedores de carne de George Romero, Shaviro critica radicalmente o modelo lacaniano atualmente popular nas teorias e estudos dos filmes, argumentando contra a ênfase desse modelo obsessivo sobre o falo, a angústia de castração, o domínio sádico, a ideologia e a estrutura do significante. Shaviro também explora as questões da cultura popular, o pós-modernismo, a política do corpo, a construção da masculinidade e da homo e heterossexualidade, a natureza e usos da pornografia e da estética do masoquismo.