Mesmo não conquistando o título, o Brasil disputou, no Mundial da Espanha em 1982, uma das suas melhores Copas. Sem dúvida, encantando muito mais do que nos títulos de 1994 e 2002. Era uma geração de craques jamais superada de lá pra cá. Sua base era formada por craques do calibre de Falcão, Zico, Sócrates, Cerezo, Leandro, Júnior e Éder. E, mesmo assim, o time perdeu. Porém, da mesma forma que o próprio Brasil de Zizinho, em 1950; da Hungria de Puskas, em 1954; e da Holanda de Cruyff, em 1974, o time brasileiro ficou guardado no coração pelos amantes do futebol-arte. Nessa obra, o leitor poderá entender melhor, depois de 30 anos, porque isso aconteceu. Renato Zanata e Gustavo Roman mergulharam fundo nessa história para resgatar um dos momentos mais gloriosos do futebol brasileiro. Pois se o Brasil não foi campeão, azar da Copa do Mundo!