Concluindo a coleção, Wilson Martins enfoca escritores de imensa popularidade, como Jorge Amado (1912-2001), Graciliano Ramos (1892-1953) e Erico Verissimo (1905-1975), a nossa segunda geração modernista, que logrou inverter a mão das influências, sendo muito lida também em Portugal. Estava definitivamente consolidada a inteligência brasileira. Paralelamente, o Brasil finalmente entrava na modernidade, com a figura central do político Getúlio Vargas (1882-1954), que divide opiniões até hoje. A produção da inteligência brasileira vai se tornando cada vez mais variada e abundante, de modo que a partir de 1960 fica impossível abarcar essa complexidade em um único olhar.