Em 'O livro de minha mãe' , Albert Cohen - adido da Divisão Diplomática do Escritório Internacional do Trabalho, em Genebra, e diretor de uma das instituições especializadas das Nações Unidas - evoca a imagem corriqueira e sublime de uma mulher, uma mãe morta, que viveu exclusivamente para seu filho. Uma mulher capaz de vender as próprias jóias para sustentar os luxos do escritor.