Jane Hollister Wheelwright, aluna de Jung na década de 1930 e cofundadora do Instituto C.G. Jung de San Francisco (EUA), relata sua experiência, quase em forma de romance, com o tratamento de Sally, uma paciente de 37 anos, casada e mãe de duas filhas, que enfrentou um câncer avançado na década de 1960. O tratamento implicou combater a doença numa época de raros recursos e poucas opções. Sua abordagem, tão humana e ao mesmo tempo profissional, séria, focada e cheia de questionamentos sobre o seu desempenho como analista, nos conecta diretamente com nossos profundos anseios como terapeutas e como seres humanos. O livro nos prende. Caminhamos com ele tocados por Sally e Jane.