Este trabalho se inscreve no conjunto dos capítulos deste livro tão momentoso, o segundo de uma pioneira iniciativa por compor literatura relevante a orientar o trabalho fundante dos planejadores de experiências de aquisição e aprendizagem de línguas. Esta proposta de capítulo de abertura à guisa de ser um prefácio, serve como uma metanálise do tema a partir das posições e argumentos que são subscritas na publicação. São esses trabalhos que pavimentam nossa estrada ainda pouco trafegada dos planejamentos para tantos contextos que nos aguardam. Alteram-se as situações, mas permanece nossa base comum para apoiar os professores planejadores em sua tarefa cada vez mais especializada de projetar planos de curso que estejam em sintonia com as realidades de nosso tempo brasileiro de ensino de idiomas em bases menos vulneráveis e subjetivas para obter planos e currículos cada vez mais satisfatórios.