Neste comentário a diversos episódios da vida de Cristo, o Autor vai desentranhando o fio condutor que deve unificar as atitudes vitais do cristão. Comprova-se assim que esse elemento unificador só pode ser o da disponibilidade total. Da compressão deste aspecto depende também um conhecimento mais profundo de quem é Deus, pois Ele é o Único, o Incomparável. Deus, ou é tudo, ou não é nada. Por isso, tem o direito de pedir tudo, sem que jamais se possa dizer que é exigente ou que exagera. Ao homem, por sua vez, cabe o belo privilégio de dar-se.