Em sua tese de livre-docência, o autor analisa a dinâmica dos tribunais internacionais. Como não há uma organização que centralize e coordene as relações internacionais, o mesmo conflito pode ser submetido a mais de um foro de decisão e mesmo diferentes tribunais internacionais podem reivindicar a competência para julgar um só litígio. A fragmentação dessas instâncias do Direito internacional leva a sobreposição de decisões e à insegurança jurídica para os Estados nacionais.