No início dos anos 1940, o fotógrafo Carlos Moskovics retratou um grupo de pintores e gravadores do meio artístico carioca. Formado por laços pessoais, estéticos e institucionais, o grupo incluía veteranos já consagrados pelo movimento modernista, pintores ainda em fase de afirmação e até iniciantes. Entre eles, nomes como Lasar Segall, Emiliano Di Cavalcanti, Oswaldo Goeldi, Tomás Santa Rosa, Roberto Burle Marx, Heitor dos Prazeres, Maria Helena Vieira da Silva, José Pancetti e Iberê Camargo. Reunido neste livro o conjunto desses retratos é analisado em um ensaio do sociólogo Sergio Miceli. No início dos anos 1940, o fotógrafo Carlos Moskovics retratou um grupo de pintores e gravadores do meio artístico carioca. Formado por laços pessoais, estéticos e institucionais, o grupo incluía veteranos já consagrados pelo movimento modernista, pintores ainda em fase de afirmação e até iniciantes. Entre eles, nomes como Lasar Segall, Emiliano Di Cavalcanti, Oswaldo Goeldi, Tomás Santa Rosa, Roberto Burle Marx, Heitor dos Prazeres, Maria Helena Vieira da Silva, José Pancetti e Iberê Camargo. Reunido neste livro por iniciativa do Instituto Moreira Salles, mantenedor de todo o acervo de Carlos Moskovics, o conjunto desses retratos é analisado em um ensaio do sociólogo Sergio Miceli.No início dos anos 1940, o fotógrafo Carlos Moskovics retratou um grupo de pintores e gravadores do meio artístico carioca. Formado por laços pessoais, estéticos e institucionais, o grupo incluía veteranos já consagrados pelo movimento modernista, pintores ainda em fase de afirmação e até iniciantes. Entre eles, nomes como Lasar Segall, Emiliano Di Cavalcanti, Oswaldo Goeldi, Tomás Santa Rosa, Roberto Burle Marx, Heitor dos Prazeres, Maria Helena Vieira da Silva, José Pancetti e Iberê Camargo. Reunido neste livro por iniciativa do Instituto Moreira Salles, mantenedor de todo o acervo de Carlos Moskovics, o conjunto desses retratos é analisado em um ensaio do sociólogo Sergio Miceli.