O que ocorre quando nos colocamos diante da imagem? Neste livro, o historiador da arte Georges Didi-Huberman - professor da École des Hautes Études, em Paris, e autor de dezenas de livros fundamentais, entre eles O que vemos, o que nos olha (Editora 34, 1998) - recorda que, em francês, voir (ver) rima com savoir (saber), o que sugere que, em nossa aproximação às imagens, o olhar nunca é neutro ou desinteressado. Diante delas, enlaçamos o visível juntamente com palavras e modelos de pensamento. De onde vêm esses modelos? É precisamente essa interrogação, uma espécie de arqueologia crítica da História da Arte, que o autor leva a cabo nestas páginas.O que ocorre quando nos colocamos diante da imagem? Neste livro, o historiador da arte Georges Didi-Huberman - professor da Ecole des Hautes Etudes, em Paris, e autor de dezenas de livros fundamentais, entre eles O que vemos, o que nos olha (Editora 34, 1998) - recorda que, em frances, voir (ver) rima com savoir (saber), o que sugere que, em nossa aproximacao as imagens, o olhar nunca e neutro ou desinteressado. Diante delas, enlacamos o visivel juntamente com palavras e modelos de pensamento. De onde vem esses modelos? E precisamente essa interrogacao, uma especie de arqueologia critica da Historia da Arte, que o autor leva a cabo nestas paginas.